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quarta-feira, 18 de junho de 2008

Questões éticas na Investigação Educacional

Inicia-se hoje o último tema da parte lectiva desta Unidade Curricular, tema que incide sobre as "Questões éticas na Investigação Educacional" e cujo debate se prolongará até ao próximo dia 23 de Junho (segunda-feira).

Quer nas Ciências da Educação, quer noutras Ciências, no seu trabalho e na sua conduta, o investigador deve ter sempre presentes as questões éticas, quer aquelas que se colocam a montante, durante o planemanento da investigação, quer aquelas que se colocam na fase de recolha de dados ou ainda aquelas que se colocam no final do processo de investigação, quando apresenta publicamente o relatório da sua Investigação.

É sobre estes aspectos que nos iremos debruçar, concretizando e fundamentando perspectivas, abordagens e pontos de vista, tendo sempre presente a fase da investigação em causa e na qual é necessário aplicar determinadas condutas éticas.

Para o efeito iremos explorar, em profundidade, o website da American Educational Research Association.

domingo, 15 de junho de 2008

Relevância da Análise de Dados para a coerência e consistência da Investigação em Educação

De modo muito sintético, aqui fica a nossa opinião sobre a relevância da análise de dados (em particular, das respectivas metodologias) para a coerência e consistência da Investigação em Educação:

- Os métodos de análise quantitativa de dados visam, normalmente, a identificação de relações estatísticas entre variáveis, com vista à generalização dos resultados, enquanto os métodos de análise qualitativa de dados visam, normalmente, a pesquisa de padrões, ideias e/ou características holísticas entre palavras, imagens, categorias, com vista à explicação de uma determinada situação particular;

- Estes métodos estão em linha, respectivamente, com os objectivos habituais em investigação quantitativa (Descrição, Explicação e Previsão) e em investigação qualitativa (Descrição, Exploração e Descoberta);

- Tendo em conta estes aspectos e o facto de os objectivos em Investigação Educacional se situarem ao nível da Exploração, Descrição, Explicação, Previsão e Influência, é fácil verificar como se deverão utilizar uns, outros ou ambos os métodos, consoante os objectivos da Investigação Educacional em causa, de forma a que se possa manter a coerência e consistência dessa Investigação.

- A coerência e consistência da Investigação Educacional estaria colocada em causa se as metodologias utilizadas na análise de dados não tivessem a mesma natureza da Investigação e se não fossem adequadas aos objectivos desta.

sábado, 17 de maio de 2008

Reflexões sobre Investigação-Acção (I)

A Investigação-Acção não é exclusivamente qualitativa como à primeira vista se poderia pensar... há várias perspectivas a esse respeito e apesar de, provavelmente, utilizar mais a metodologia qualitativa que a quantitativa, isso não significa que exclua esta última (até porque a Investigação-Acção também pode utilizar o questionário como técnica de recolha de dados e esta é uma técnica mais vocacionada para a metodogia de investigação quantitativa que qualitativa).

Tal como os autores que defendem que não existe um paradigma investigação-acção (com os quais concordo), também entendo que a Investigação-Acção não é uma metodologia de investigação, tal como acontece com a metodologia qualitativa, quantitativa ou mista... a própria Investigação-Acção pode utilizar estas metodologias... mas ela própria, é um tipo de investigação com algumas diferenças relativamente àquela que alguns designam de Investigação tout court.

Dois dos aspectos mais diferenciadores entre a Investigação-Acção e a Investigação tout court são os seguintes:
  1. Em Investigação-Acção, o problema que dá origem ao processo de investigação não tem como suporte hipóteses ou teorias, mas sim situações específicas;
  2. Os resultados a que a Investigação-Acção chega, não se podem generalizar para além do seu restrito universo de aplicação (por ex., resultados válidos para uma Escola, não poderão ser generalizados a outras Escolas ou ao sistema educativo como um todo, por serem válidos apenas para aquele contexto e realidade), limitando-se, quando muito, à resolução local do problema que a despoletou (em termos educacionais isto pode significar a melhoria das estratégias de trabalho utilizadas e/ou a criação de condições para a introdução de melhorias significativas ao nível da qualidade e da prática docente desenvolvida).
As Escolas são, em termos Educacionais, um espaço privilegiado para a Investigação-Acção... mas o docente, deve ter competências que vão além da docência... O erro está em assumir-se que a docência, por si só, é competência suficiente para se fazer Investigação-Acção... pode ser necessária, mas não é suficiente...

Talvez por isso a Investigação-Acção esteja onde está e revela dificuldades em se afirmar... pela "pressa" de se terem tantos investigadores-actores, quantos os docentes... não pode, nem deve ser assim. Para além disto, a Investigação-Acção não investiga por investigar ou por razões teóricas, mas sim com vista à resolução de problemas e situações concretas, nessas mesmas Escolas... e sabemos que nem todas as Escolas têm problemas ou têm os mesmos problemas.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

O questionário como técnica do processo de recolha de dados

Tal como se tinha referido anteriormente, iniciou-se hoje o Tema 2 ("O processo de recolha de dados"), com o estudo do questionário como técnica de recolha de dados na Investigação.

Durante esta semana (até ao próximo dia 20 Abr 2008 - Dom), as actividades terão a forma de Trabalho em Equipa, centrado na utilização do questionário no Processo de Investigação, seguindo-se (na semana de 21 a 28 Abr 2008) o debate alargado em fórum.

Esta é uma temática igualmente importante, em termos de Investigação Educacional, na medida em que os dados poderão ter origem numa diversidade de fontes com características bem diferentes entre si.

Nem sempre é necessária a elaboração de instrumentos específicos para a recolha de dados, mas, por vezes, o investigador é confrontado com essa necessidade, de forma a poder obter os dados que lhe permitam a obtenção de respostas às questões da Investigação. Exemplos desse tipo de instrumentos são testes, guiões de entrevista, grelhas de observação de comportamentos não verbais ou questionários.

É precisamente sobre os questionários que nos iremos, agora,concentrar. O questionário é um instrumento de recolha de dados muito utilizado em investigação quantitativa, como, por exemplo, em estudos de opinião. O questionário é constituído por um conjunto de itens que permitem a inventariação das características de uma determinada amostra, possibilitando, se necessário, a análise das relações entre essas características. Para que possam cumprir, na íntegra, a sua finalidade, os questionários têm de ser planeados com rigor, em termos da informação a obter, bem como dos procedimentos para a obter e analisar a posteriori.

O trabalho em equipa desta semana irá incidir, sobretudo, nos seguintes aspectos:

- Reflexão sobre a relação entre a utilização do questionário e os objectivos de uma Investigação;
- Análise das vantagens e desvantagens do questionário, como técnica de recolha de dados;
- Reflexão sobre as principais etapas/fases (e respectivos cuidados) na construção dum questionário com qualidade.


As orientações definidas para esta actividade foram as seguintes:

- Exploração da bibliografia de apoio, quanto à utilização do questionário em investigação, assim como relativamente aos cuidados a ter na construção dum questionário;
- Análise duma dissertação (disponibilizada como recurso), no que diz respeito à utilização do questionário pelo investigador em apreço;
- Elaboração de um esquema gráfico demonstrativo do planeamento dum questionário, passível de ser utilizado como ferramenta heurística auxiliar em investigação;
- Apresentação do esquema em fórum, para posterior debate.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Objectivos da Investigação Educacional



A Investigação Educacional tem cinco objectivos principais:

- Exploração: corresponde à tentativa de gerar ideias acerca de alguma coisa;

- Descrição: corresponde à enumeração e exposição das características de alguma coisa ou de algum fenómeno;

- Explicação: pretende mostrar como e porquê um determinado fenómeno ocorre da maneira que ocorre. Se se estiver interessado em causalidade (ligação dos efeitos às suas causas), então há interesse na explicação;

- Predição: este é um objectivo essencial quando a finalidade da investigação é a de antecipar, com rigor, o que pode acontecer no futuro. As "ciências avançadas" têm a capacidade de fazer predições mais rigorosas do que as modernas "ciências sociais e comportamentais";

- Influenciar: envolve a aplicação dos resultados da investigação, tendo em vista causar um determinado tipo de impacto sobre o "meio" onde se pretendem obter determinadas alterações/mudanças, por via dessa aplicação.

Consoante um destes objectivos se assuma como o objectivo primário da Investigação, assim esta poderá poderá designar-se, respectivamente, por investigação exploratória, investigação descritiva, investigação explicativa, investigação preditiva ou investigação demonstrativa.


Adaptado de:
Johnson, B. & Christensen, L. (????). Educational Research: Quantitative, Qualitative, and Mixed Approaches (Chapter 1).

sexta-feira, 28 de março de 2008

Ainda sobre os Paradigmas da Investigação Educacional...

Num post anterior abordámos esta temática, tendo concluído pela existência de paradigmas de investigação quantitativos e paradigmas de investigação qualitativos.

No nosso estudo sobre o assunto, encontrámos um paper interessante, o qual se encontra na secção de "Artigos, Papers e Apresentações sobre Investigação Educacional" deste blog, sob a designação "Paradigmas da Investigação Educacional".

Neste paper, da autoria da Professora Doutora Maria do Rosário Pinheiro (Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra), para além dos paradigmas quantitativo (também designado de positivista ou racionalista) e qualitativo (também designado de interpretativo ou analista), é apresentado um terceiro paradigma, o paradigma sociocrítico, que dá justificação a "uma família de visões de investigação que surgem como resposta às tradições positivista e interpretativa e que pretendem superar o reducionismo da primeira e o conservadorismo da segunda".

De acordo com a autora, "os princípios ideológicos em que assenta o paradigma sociocrítico têm como finalidade a transformação da estrutura das relações sociais" e o seu surgimento veio colocar "em questão a neutralidade da ciência e da investigação em geral e em especial da investigação educacional, para a qual se assume que possui um caracter emancipatório e transformador das organizações e processo educativos".

quinta-feira, 27 de março de 2008

Fases e Etapas do Processo de Investigação

O Processo de Investigação estrutura-se em várias etapas, as quais, consoante a bibliografia, poderão apresentar ligeiras variações, mas, em essência, existe uma sequência e tronco comum a essas nuances na estruturação do Processo de Investigação.

As especificidades variam, sobretudo, de acordo com o campo do conhecimento em causa. Num documento consultado através do website do Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, pela página da Professora Doutora Maria Isabel Seixas da Cunha Chagas, o qual se encontra referenciado neste blog, na secção "Outros Recursos" (Etapas do Processo de Investigação), o Processo de Investigação em Educação, apoiando-se numa classificação de Quivy e Campenhoudt (1992), estrutura-se da seguinte forma:

Fase de Ruptura

  • Etapa 1: Pergunta de Partida;
  • Etapa 2: Exploração (Leituras e Entrevistas Exploratórias);
  • Etapa 3: Problemática;

Fase de Construção

  • Etapa 4: Construção do modelo de análise;

Fase de Verificação

  • Etapa 5: Recolha de dados;
  • Etapa 6: Análise dos dados;
  • Etapa 7: Conclusões.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Paradigmas de Investigação em Educação

No contexto da Temática 1 (O processo de investigação) da Unidade Curricular e, em particular, da sua Actividade 1 (Planear uma investigação), uma das competências a desenvolver é, entre outras, a de identificar "Paradigmas de Investigação em Educação".

Tradicionalmente, em Educação, consideram-se paradigmas de investigação quantitativos e os qualitativos, os quais sendo, aparentemente, distintos, não deixam de estar relacionados entre si.

Estes paradigmas servem de base à metodologia de investigação utilizada em Educação, pelo que a forma como servem de referência ou são utilizados irá caracterizar a própria metodologia de investigação educacional, a qual poderá, inclusivamente, conter elementos dos dois paradigmas.

A implementação de metodologias de investigação com um posicionamento epistemológico que diverge daquele que tem norteado a investigação educacional (assente nos paradigmas de investigação tradicionais), poderá indiciar estarmos numa fase de transição ou de início de mudança relativamente a esses paradigmas de investigação tradicionais.

terça-feira, 25 de março de 2008

Investigação versus Pesquisa

Antes de abordar a Temática 1 da Unidade Curricular, gostaria de me deter um pouco sobre estes dois conceitos: Investigação e Pesquisa.

Se há coisa com que temos sido confrontados ao longo deste Mestrado, é o apelo constante à nossa capacidade reflexiva e de questionamento sobre o porquê das coisas, o porquê de algumas expressões e o porquê de alguns conceitos, já que, neste momento, é firme a percepção de que este é o caminho que permite evoluir da Informação para o Conhecimento e, deste último, para o Saber.

Apesar de abordados com frequência de modo quase indistinto, será que Investigação e Pesquisa, independentemente do campo de aplicação, têm o mesmo significado?

Nos dicionários, Investigação é um conceito apresentado como o "acto ou efeito de investigar, de pesquisar, de inquirir", enquanto Pesquisa é um conceito apresentado como o "acto ou efeito de pesquisar, indagação, investigação". Quanto mais não seja de modo aparente e pela raiz etimológica das palavras, Investigação parece ser definida com recurso a Pesquisa e Pesquisa parece ser definida com recurso a Investigação.

Mas na nossa modesta opinião, estes conceitos, ainda que relacionados, encerram dinâmicas diferentes, tal como adiante se explica.

Por um lado, a Pesquisa normalmente incide sobre o que existe (presente e passado), numa acção de busca ou procura de determinado elemento ou dado. O seu campo de acção é, em geral, informação ou conhecimento já existente. Ou seja, se pudéssemos imaginar a Pesquisa como um vector, teríamos um vector orientado para o presente ou para o passado.

Por outro lado, a Investigação é orientada para o futuro, para aquilo que ainda não se conhece, tentando obter ligações com esse "ainda desconhecido" a partir da informação e do conhecimento existentes. O campo de acção da Investigação é assim um campo de "descoberta" e o seu modo de acção pode recorrer a vários métodos de investigação, consoante o campo de aplicação dessa investigação e as finalidades da mesma. Ou seja, se pudéssemos imaginar a Investigação como um vector, teríamos um vector orientado para o futuro.

Em última análise a Pesquisa permite filtrar e obter dados, informação ou conhecimento existentes, de modo organizado e estruturado, enquanto a Investigação visa a "descoberta", explicação e determinação daquilo que ainda não se conhece e que, por vezes, nem se sabe se existe.

Ligando agora o conceito de Investigação ao de Educação, vejamos como eles se inter-relacionam no contexto da Sociedade do Conhecimento. Este é um conceito relativamente recente, decorrente da evolução do conceito que o antecedeu, a Sociedade da Informação. Esta evolução resultou da constatação que a informação, por si só, não promove o desenvolvimento humano, económico e social, mas sim a utilização que se faz dessa informação.

Surgiu assim o conceito de Sociedade do Conhecimento, como o da sociedade que utiliza a informação ao serviço do desenvolvimento integrado de si própria. Percebe-se assim o que é que está na origem da Europa do Conhecimento e qual a sua finalidade, a promoção do Conhecimento. Para a obtenção, promoção e desenvolvimento desse Conhecimento, há que considerar, em permanência, três "pilares" fundamentais: a Educação, a Investigação e a Inovação.

Esta relação permite antever a importância, em particular, da Investigação Educacional, na medida em que a sua esfera de acção liga dois dos três "pilares" referidos e, na medida em que a Investigação assenta sobre um vector orientado para o futuro, cujas características permitirão a obtenção e concretização da Inovação, considerado na actualidade como um dos aspectos fulcrais para o desenvolvimento da sociedade, em qualquer dos seus aspectos e também, em particular, daqueles directamente relacionados com a Educação e com os Sistemas Educativos, não só ao nível das práticas pedagógicas, mas também dos recursos utilizados.

Feita esta análise reflexiva sobre Investigação e Pesquisa, pensamos estar agora em melhores condições para abordar a Temática 1 da Unidade Curricular "Investigação Educacional", dedicada ao Processo de Investigação.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Apresentação do blog

Este blog foi criado no âmbito do Mestrado em Supervisão Pedagógica da Universidade Aberta (Edição 2007/2009), do qual sou Mestrando, e, em particular, da Unidade Curricular Investigação Educacional.

Esta Unidade Curricular, orientada pela Profª. Doutora Alda Pereira e Profª. Doutora Luísa Aires, pretende, por um lado, abordar a problemática da Investigação no contexto educacional e, por outro, preparar o estudante com vista ao desenho de um Plano de Investigação pessoal, algo particularmente útil com vista ao desenvolvimento das competências necessárias para a elaboração da Dissertação do Mestrado, que ocupará todo o 2º. ano do Curso.

Neste contexto, um dos grandes objectivos que nos é colocado é a familiarização com os procedimentos metodológicos que norteiam e permitem a realização de uma Investigação no campo da Educação. Isto implica o conhecimento dos vários métodos de Investigação e dos instrumentos de recolha e de análise de dados, bem como a reflexão sobre as respectivas vantagens e desvantagens.

Sendo uma Unidade Curricular com uma metodologia marcada por uma permanente postura construtivista, onde são determinantes o estudo e a reflexão individuais a par do trabalho colaborativo, cada Mestrando deverá orientar a sua forma de estudo para a partilha das suas leituras e reflexões com os colegas de curso, procurando aprofundar conceitos, alargar pontos de vista, discutir casos concretos e analisar, sempre que possível, as aplicações dos conceitos e teorias abordadas. Para isso recorrer-se-à à argumentação e contra-argumentação sistemática nos fóruns de discussão da Unidade Curricular.

Esperado que é que cada estudante, ao longo do seu percurso pessoal no contexto da Unidade Curricular, elabore notas das leituras, realize pesquisas pessoais, analise as contribuições dos colegas, alargue os seus conhecimentos e reflicta sobre o seu progresso, irei recorrer a este web blog para desenvolver o meu portfolio sobre Investigação Educacional, o qual será objecto de uma apresentação oral no final do semestre.

Como projecto de construção e melhoria permanente, pretendo que este webfolio (portfolio na web) individual evidencie o meu trabalho em cada momento da Unidade Curricular, ao longo do percurso de desenvolvimento do seu programa. Nesse sentido, a título de referência, são sugeridos os seguintes tópicos:

  1. O processo de investigação, o problema e as questões de investigação;
  2. Sínteses de leituras efectuadas no âmbito de uma possível temática para investigação a desenvolver no 2º. ano do mestrado;
  3. Reflexão sobre a revisão da literatura efectuada (abrangência, extensão, profundidade);
  4. O papel do investigador (observação participante e não participante);
  5. Métodos de recolha de dados: vantagens, inconvenientes e relação com as questões de investigação;
  6. A investigação-acção;
  7. Modos de análise e interpretação dos dados, sua relação com o quadro conceptual da investigação;
  8. A ética do investigador em Educação;
  9. Reflexões sobre as actividades e discussões em que participou;
  10. Reflexão, análise do percurso realizado e respectiva avaliação.