À partida, uma semana que previa "apenas" a resolução de um problema, afigurava-se como uma semana relativamente "fácil" no âmbito desta Unidade Curricular.
Mas, identificadas as questões do problema e relida a Dissertação que já houvera sido objecto de análise, aquando do estudo sobre uma das técnicas quantitativas de recolha de dados, o "Questionário", apercebemo-nos do grande desafio que se nos colocava e que ficou bem patente nas propostas de resolução para as 3 perguntas do problema.
Efectivamente, esta foi uma actividade que exigiu o remobilizar e reavivar de conhecimentos de Probabilidades e Métodos Estatísticos, já com alguns anos, mas numa área do conhecimento da qual gostamos particularmente.
Na abordagem que se faz ao estudo/projecto de investigação, em termos da análise quantitativa dos dados, é muito importante manter, permanentemente, como referência, o(s) objectivo(s) da investigação, as hipóteses de investigação colocadas (no caso de estudos confirmatórios, utilizando abordagens dedutivas) ou as questões investigativas (no caso de estudos exploratórios, utilizando abordagens indutivas), entre outros aspectos que possam auxiliar na manutenção do "rumo" que a investigação deve seguir, dentro dos prazos previstos, para que haja eficiência e não se desperdicem recursos.
São estes aspectos que permitirão ao investigador, depois de organizados os dados recolhidos, saber como deve explorar esses dados, através, neste caso, da análise quantitativa desses dados, com recurso a técnicas de análise quantitativa, em particular, recorrendo à aplicação de testes estatísticos paramétricos ou não paramétricos, consoante a natureza e escala de medida das variáveis em análise, assim como das amostras/grupos, entre outros aspectos.
É sobretudo da análise da relação entre variáveis, assim como da análise de diferenças entre amostras/grupos (independentes e/ou dependentes), com recurso a testes estatísticos e para um determinado nível de significância estatística (valor complementar do intervalo de confiança, no intervalo 0 a 1), que se obtêm a maior parte das conclusões relativamente aos dados recolhidos.
Consoante os casos, poderá haver a possibilidade de aplicação de um ou outro tipo de teste estatístico e, muitas vezes, a aplicação de um único teste estatístico acaba por não revelar toda a informação necessária, havendo nesses casos, e quando possível, que recorrer a testes complementares. Isto é particularmente verdade no caso de testes não paramétricos, que não têm a mesma "força" dos testes paramétricos.
Foi uma semana muito produtiva, pois independentemente da proposta de resolução do problema a que se acabou por chegar, esta actividade obrigou a aprofundar bastante este assunto, assim como as matérias afins, algo que seria mais difícil de acontecer se não houvesse uma situação prática para ilustrar e sobre a qual se pôde trabalhar.
Apesar de em regime de auto-aprendizagem, com estudo e trabalho individual, pode afirmar-se que esta foi mais uma semana produtiva.
Encerrado o capítulo da análise quantitativa de dados, abre-se um novo capítulo, no contexto deste tema, relativo à análise qualitativa de dados.
Mas, identificadas as questões do problema e relida a Dissertação que já houvera sido objecto de análise, aquando do estudo sobre uma das técnicas quantitativas de recolha de dados, o "Questionário", apercebemo-nos do grande desafio que se nos colocava e que ficou bem patente nas propostas de resolução para as 3 perguntas do problema.
Efectivamente, esta foi uma actividade que exigiu o remobilizar e reavivar de conhecimentos de Probabilidades e Métodos Estatísticos, já com alguns anos, mas numa área do conhecimento da qual gostamos particularmente.
Na abordagem que se faz ao estudo/projecto de investigação, em termos da análise quantitativa dos dados, é muito importante manter, permanentemente, como referência, o(s) objectivo(s) da investigação, as hipóteses de investigação colocadas (no caso de estudos confirmatórios, utilizando abordagens dedutivas) ou as questões investigativas (no caso de estudos exploratórios, utilizando abordagens indutivas), entre outros aspectos que possam auxiliar na manutenção do "rumo" que a investigação deve seguir, dentro dos prazos previstos, para que haja eficiência e não se desperdicem recursos.
São estes aspectos que permitirão ao investigador, depois de organizados os dados recolhidos, saber como deve explorar esses dados, através, neste caso, da análise quantitativa desses dados, com recurso a técnicas de análise quantitativa, em particular, recorrendo à aplicação de testes estatísticos paramétricos ou não paramétricos, consoante a natureza e escala de medida das variáveis em análise, assim como das amostras/grupos, entre outros aspectos.
É sobretudo da análise da relação entre variáveis, assim como da análise de diferenças entre amostras/grupos (independentes e/ou dependentes), com recurso a testes estatísticos e para um determinado nível de significância estatística (valor complementar do intervalo de confiança, no intervalo 0 a 1), que se obtêm a maior parte das conclusões relativamente aos dados recolhidos.
Consoante os casos, poderá haver a possibilidade de aplicação de um ou outro tipo de teste estatístico e, muitas vezes, a aplicação de um único teste estatístico acaba por não revelar toda a informação necessária, havendo nesses casos, e quando possível, que recorrer a testes complementares. Isto é particularmente verdade no caso de testes não paramétricos, que não têm a mesma "força" dos testes paramétricos.
Foi uma semana muito produtiva, pois independentemente da proposta de resolução do problema a que se acabou por chegar, esta actividade obrigou a aprofundar bastante este assunto, assim como as matérias afins, algo que seria mais difícil de acontecer se não houvesse uma situação prática para ilustrar e sobre a qual se pôde trabalhar.
Apesar de em regime de auto-aprendizagem, com estudo e trabalho individual, pode afirmar-se que esta foi mais uma semana produtiva.
Encerrado o capítulo da análise quantitativa de dados, abre-se um novo capítulo, no contexto deste tema, relativo à análise qualitativa de dados.
Sem comentários:
Enviar um comentário