Esta foi uma boa semana. Sem a pressão causada pela necessidade de cumprir os prazos inerentes à entrega de trabalhos e superada a situação da semana anterior (que tinha provocado um sentimento generalizado de frustração), sente-se que a Turma se "reconciliou" com ela própria e retomou o ritmo e a dinâmica anteriores, visível pela troca de ideias e debate sobre a Investigação-Acção no fórum criado para o efeito.
Este tema já tinha sido abordado em debates anteriores, nomeadamente no âmbito das actividades relativas ao Processo de Investigação, mas não com a profundidade e lateralidade com que foi trabalhado esta semana.
Neste contexto é importante manter em perspectiva as várias abordagens ao conceito e características da Investigação-Acção. Se bem que, em geral, os vários autores estudados tenham conceitos semelhantes de Investigação-Acção, existem contudo algumas nuances próprias da diversidade de opiniões habitual em ciências não exactas.
É inegável a importância da Investigação-Acção em termos educacionais, se bem que seja também inegável a importância de competências que o investigador-actor deverá ter, competências que vão além das de docência, pois o investigador é também o actor, sendo quem selecciona a variável ou variáveis sobre as quais irá actuar de forma a obter os resultados desejados.
Esta importância da Investigação-Acção decorre da capacidade das características desta, quer em termos do contexto restrito em que normalmente ocorre, quer pela sua adequação à resolução de problemas específicos da Escola, pela selecção das estratégias que, naquele contexto, tenham maior possibilidade de sucesso.
É inegável que depois de uma semana de leitura, estudo e debate relativos à Investigação-Acção, percebemos melhor o que é, quais as suas finalidades, objectivos e características, e como se operacionaliza em termos práticos, aspecto particularmente importante porque a Investigação-Acção é essencialmente prática.
Este tema já tinha sido abordado em debates anteriores, nomeadamente no âmbito das actividades relativas ao Processo de Investigação, mas não com a profundidade e lateralidade com que foi trabalhado esta semana.
Neste contexto é importante manter em perspectiva as várias abordagens ao conceito e características da Investigação-Acção. Se bem que, em geral, os vários autores estudados tenham conceitos semelhantes de Investigação-Acção, existem contudo algumas nuances próprias da diversidade de opiniões habitual em ciências não exactas.
É inegável a importância da Investigação-Acção em termos educacionais, se bem que seja também inegável a importância de competências que o investigador-actor deverá ter, competências que vão além das de docência, pois o investigador é também o actor, sendo quem selecciona a variável ou variáveis sobre as quais irá actuar de forma a obter os resultados desejados.
Esta importância da Investigação-Acção decorre da capacidade das características desta, quer em termos do contexto restrito em que normalmente ocorre, quer pela sua adequação à resolução de problemas específicos da Escola, pela selecção das estratégias que, naquele contexto, tenham maior possibilidade de sucesso.
É inegável que depois de uma semana de leitura, estudo e debate relativos à Investigação-Acção, percebemos melhor o que é, quais as suas finalidades, objectivos e características, e como se operacionaliza em termos práticos, aspecto particularmente importante porque a Investigação-Acção é essencialmente prática.
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