Em termos do trabalho produzido nesta Unidade Curricular (UC) durante a semana, esta foi, na minha opinião, a semana menos "produtiva", para utilizar uma palavra relativamente simpática.
Esta falta de produtividade levou a que não se atingissem os objectivos propostos, os quais, relembro, eram o debate alargado à Turma do Mestrado para, com base nos trabalhos das 4 Equipas (Amarela, Azul, Laranja e Verde), construir uma matriz da Turma, que pudesse servir de instrumento auxiliar ao investigador na elaboração do guião duma entrevista semi-estruturada.
Refiro produtividade porque tem a ver com eficiência... trabalhar muito ou colocar muitos posts, não significa necessariamente trabalhar bem... e desta vez, penso que não trabalhámos nem bem... nem mal. Não trabalhámos. E a consequência disso foi deixar a tarefa muito incompleta... logo, também não fomos eficazes.
Tal como eu tinha referido num post anterior, tentava-se que a Turma encontrasse uma "saída" para conciliar as diferentes abordagens das Equipas, em linha com a definição do "problema" e com uma possível via de resolução (tal como eu tinha sugerido), que parecia, face ao tempo disponível, ser viável e relativamente fácil de conseguir.
No entanto, penso que esta semana foi uma semana crítica... crítica não só em termos desta UC, mas também do Mestrado. Apesar de estarmos próximos do fim da parte curricular do Mestrado (algo que pode servir como uma boa fonte de motivação), este semestre tem sido nitidamente mais trabalhoso, onde os tempos livres são praticamente inexistentes. Não passa uma semana sem que tenham de ser produzidos, nas várias UCs, pelo menos, 3 trabalhos de grupo ou individuais, coincidindo muitas vezes nos prazos limite de entrega.
A gestão do tempo é importante, mais que nunca, mas se não houver tempo para gerir, nada há a fazer. E é neste sentido que afirmei que a semana foi crítica, pois, perante outras prioridades (e sei-o porque também o senti) em termos de trabalhos, as pessoas começaram nitidamente a deixar as segundas prioridades para trás, indo apenas às primeiras e, mesmo a essas com dificuldade, pois o cansaço acumulado começa a deixar marcas bem visíveis.
Penso que esta foi a principal razão para a fraca adesão à tarefa da semana nesta UC, que era a elaboração da tal "matriz de Turma" para a elaboração do guião duma entrevista semi-estruturada. Mas isso não impede que me sinta frustrado, tal como deixei transparecer no último post que efectuei na segunda-feira (12 Mai 2008), no fórum da UC... frustrado porque, apesar do esforço para envolver todos e conseguir cumprir o objectivo, a missão não foi cumprida.
Esta frustração é agravada pelo facto de, desde o princípio do Mestrado, ter sido escolhido, nomeado ou acabado por ser "coordenador" em quase todos os trabalhos de grupo (e isso, pode não parecer, mas tem desgastado... e muito), levando a que, na maioria das vezes (em particular neste segundo semestre) tenha passado os trabalhos individuais para segunda prioridade relativamente aos trabalhos de grupo. E quando os trabalhos de grupo dão o resultado que este deu (ou seja, não deu), interrogo-me se valeu a pena deixar as minhas coisas, os meus trabalhos (também eles sujeitos a avaliação), para trás, para garantir que os trabalhos de grupo aparecem não só feitos, mas bem feitos, para que ninguém saia prejudicado.
Se isso fosse conseguido (e tinha sido até aqui), não haveria frustração, bem antes pelo contrário... mas, perante semanas como esta que agora comento, questiono-me sobre a prioridade que dei aos trabalhos de grupo, prejudicando-me nos trabalhos individuais, relativamente aos quais tenho lidado com prazos bem mais apertados que aqueles que eu gostaria e que utilizaria em circunstâncias normais. Por muito forte que se possa ser (e eu acho que sou forte... e fui treinado isso...), os fortes também têm os seus momentos de fraqueza. E não são só os meus colegas de Mestrado que estão a passar dificuldades... eu também.
A frustração surge quando se têm expectativas que acabam por não ser realizadas... e eu sinto-me frustrado por não ter conseguido cumprir a missão, a par com os restantes coordenadores. E frustrado, porque afinal, de nada serviu dar prioridade aos trabalhos de grupo, porque tenho a sensação nítida que cada um se está a começar a virar para si próprio, "apagando os seus fogos" e depois, "se sobrar alguma água, ajudar a apagar os fogos colectivos". Não foi com este espírito que entrei neste Mestrado... nem é assim que me habituei a trabalhar ao longo da vida... e essa é a maior razão para a minha frustração.
A semana que ontem começou é dedicada ao estudo livre e individual sobre a Investigação-Acção em Educação pelo que, caso ainda existam algumas reservas, irei, apesar de tudo (se as escassas "reservas" o permitirem), tentar que se complete a tarefa incompleta, ainda que isso, caso se conclua, venha a ocorrer fora de prazo.
Esta falta de produtividade levou a que não se atingissem os objectivos propostos, os quais, relembro, eram o debate alargado à Turma do Mestrado para, com base nos trabalhos das 4 Equipas (Amarela, Azul, Laranja e Verde), construir uma matriz da Turma, que pudesse servir de instrumento auxiliar ao investigador na elaboração do guião duma entrevista semi-estruturada.
Refiro produtividade porque tem a ver com eficiência... trabalhar muito ou colocar muitos posts, não significa necessariamente trabalhar bem... e desta vez, penso que não trabalhámos nem bem... nem mal. Não trabalhámos. E a consequência disso foi deixar a tarefa muito incompleta... logo, também não fomos eficazes.
Tal como eu tinha referido num post anterior, tentava-se que a Turma encontrasse uma "saída" para conciliar as diferentes abordagens das Equipas, em linha com a definição do "problema" e com uma possível via de resolução (tal como eu tinha sugerido), que parecia, face ao tempo disponível, ser viável e relativamente fácil de conseguir.
No entanto, penso que esta semana foi uma semana crítica... crítica não só em termos desta UC, mas também do Mestrado. Apesar de estarmos próximos do fim da parte curricular do Mestrado (algo que pode servir como uma boa fonte de motivação), este semestre tem sido nitidamente mais trabalhoso, onde os tempos livres são praticamente inexistentes. Não passa uma semana sem que tenham de ser produzidos, nas várias UCs, pelo menos, 3 trabalhos de grupo ou individuais, coincidindo muitas vezes nos prazos limite de entrega.
A gestão do tempo é importante, mais que nunca, mas se não houver tempo para gerir, nada há a fazer. E é neste sentido que afirmei que a semana foi crítica, pois, perante outras prioridades (e sei-o porque também o senti) em termos de trabalhos, as pessoas começaram nitidamente a deixar as segundas prioridades para trás, indo apenas às primeiras e, mesmo a essas com dificuldade, pois o cansaço acumulado começa a deixar marcas bem visíveis.
Penso que esta foi a principal razão para a fraca adesão à tarefa da semana nesta UC, que era a elaboração da tal "matriz de Turma" para a elaboração do guião duma entrevista semi-estruturada. Mas isso não impede que me sinta frustrado, tal como deixei transparecer no último post que efectuei na segunda-feira (12 Mai 2008), no fórum da UC... frustrado porque, apesar do esforço para envolver todos e conseguir cumprir o objectivo, a missão não foi cumprida.
Esta frustração é agravada pelo facto de, desde o princípio do Mestrado, ter sido escolhido, nomeado ou acabado por ser "coordenador" em quase todos os trabalhos de grupo (e isso, pode não parecer, mas tem desgastado... e muito), levando a que, na maioria das vezes (em particular neste segundo semestre) tenha passado os trabalhos individuais para segunda prioridade relativamente aos trabalhos de grupo. E quando os trabalhos de grupo dão o resultado que este deu (ou seja, não deu), interrogo-me se valeu a pena deixar as minhas coisas, os meus trabalhos (também eles sujeitos a avaliação), para trás, para garantir que os trabalhos de grupo aparecem não só feitos, mas bem feitos, para que ninguém saia prejudicado.
Se isso fosse conseguido (e tinha sido até aqui), não haveria frustração, bem antes pelo contrário... mas, perante semanas como esta que agora comento, questiono-me sobre a prioridade que dei aos trabalhos de grupo, prejudicando-me nos trabalhos individuais, relativamente aos quais tenho lidado com prazos bem mais apertados que aqueles que eu gostaria e que utilizaria em circunstâncias normais. Por muito forte que se possa ser (e eu acho que sou forte... e fui treinado isso...), os fortes também têm os seus momentos de fraqueza. E não são só os meus colegas de Mestrado que estão a passar dificuldades... eu também.
A frustração surge quando se têm expectativas que acabam por não ser realizadas... e eu sinto-me frustrado por não ter conseguido cumprir a missão, a par com os restantes coordenadores. E frustrado, porque afinal, de nada serviu dar prioridade aos trabalhos de grupo, porque tenho a sensação nítida que cada um se está a começar a virar para si próprio, "apagando os seus fogos" e depois, "se sobrar alguma água, ajudar a apagar os fogos colectivos". Não foi com este espírito que entrei neste Mestrado... nem é assim que me habituei a trabalhar ao longo da vida... e essa é a maior razão para a minha frustração.
A semana que ontem começou é dedicada ao estudo livre e individual sobre a Investigação-Acção em Educação pelo que, caso ainda existam algumas reservas, irei, apesar de tudo (se as escassas "reservas" o permitirem), tentar que se complete a tarefa incompleta, ainda que isso, caso se conclua, venha a ocorrer fora de prazo.
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