Decorrida mais uma semana, eis que é chegada a hora de mais um balanço das actividades na Unidade Curricular (UC) de Investigação Educacional.
A semana que agora terminou coincide com o fim da Actividade 1 "O Processo de Investigação", iniciando-se hoje (14 Abr 2008) a Actividade 2 "O processo de recolha de dados", actividade que terá várias fases de trabalho, à semelhança do que se passou na Actividade anterior.
Tal como eu esperava e antevia, a troca de argumentos em que estive envolvido nos vários fóruns da UC, ao longo da semana, foi muito positiva, possibilitando muita aprendizagem, contribuindo para a organização de ideias que poderiam não se encontrar ainda completamente definidas e permitindo reforçar e consolidar os conhecimentos sobre o Processo de Investigação.
Por um lado, cada Equipa da Turma apresentou a sua proposta de Guião para as Etapas do Projecto de Investigação e, por outro, seguiram-se essencialmente três linhas de debate: uma, sobre paradigmas e métodos de investigação; outra sobre a Investigação-Acção; e, por último, outra, sobre aspectos relativos às etapas dum Projecto de Investigação.
Quanto às várias propostas de Guião, foi interessante verificar as várias propostas a que as Equipas (que trabalharam, cada qual, no seu próprio ambiente reservado) chegaram: algumas diferenças na forma, algumas diferenças de pormenor e de terminologia, mas, fora esses aspectos, penso que se verificou um "tronco comum" na descrição e sequência das etapas dum Projecto de Investigação. As várias propostas foram alvo de comentários e questões que contribuiram para que todos pudéssemos ficar muito mais esclarecidos sobre como se estrutura um Projecto de Investigação, quais são as suas etapas fundamentais e a sequência pela qual ocorrem.
Quanto aos paradigmas e métodos de investigação, ficou bem clara a diferença entre estes conceitos e o modo como se relacionam. Debateram-se os vários métodos de investigação em Educação (qualitativa, quantitativa e mista), assim como se aprofundou o conceito de paradigma, a sua origem, os vários tipos de paradigma em Investigação Educacional (quantitativo, qualitativo e a emergência dum 3º. paradigma, o paradigma sociocrítico) e, a grande questão "fracturante", se existem paradigmas "mix" (aspecto ao qual me referi no post anterior).
Outra interessante linha de debate foi a relativa à Investigação-Acção, em particular no que disse respeito às suas características, vantagens e desvantagens, bem como as principais diferenças para a Investigação, strictu sensu.
Relativamente às etapas dum Projecto de Investigação, abordaram-se as características de cada uma dessas etapas, a sua importância de per si e relativamente às restantes, bem como as eventuais repercussões para o Projecto de Investigação caso uma ou mais etapas fosse omitida.
Tal como se diz no desporto, foi uma semana de "elevado rendimento" e que será, decerto, muito útil na continuidade do programa da UC, com vista ao aprofundamento dos aspectos essenciais em debate.
A semana que agora terminou coincide com o fim da Actividade 1 "O Processo de Investigação", iniciando-se hoje (14 Abr 2008) a Actividade 2 "O processo de recolha de dados", actividade que terá várias fases de trabalho, à semelhança do que se passou na Actividade anterior.
Tal como eu esperava e antevia, a troca de argumentos em que estive envolvido nos vários fóruns da UC, ao longo da semana, foi muito positiva, possibilitando muita aprendizagem, contribuindo para a organização de ideias que poderiam não se encontrar ainda completamente definidas e permitindo reforçar e consolidar os conhecimentos sobre o Processo de Investigação.
Por um lado, cada Equipa da Turma apresentou a sua proposta de Guião para as Etapas do Projecto de Investigação e, por outro, seguiram-se essencialmente três linhas de debate: uma, sobre paradigmas e métodos de investigação; outra sobre a Investigação-Acção; e, por último, outra, sobre aspectos relativos às etapas dum Projecto de Investigação.
Quanto às várias propostas de Guião, foi interessante verificar as várias propostas a que as Equipas (que trabalharam, cada qual, no seu próprio ambiente reservado) chegaram: algumas diferenças na forma, algumas diferenças de pormenor e de terminologia, mas, fora esses aspectos, penso que se verificou um "tronco comum" na descrição e sequência das etapas dum Projecto de Investigação. As várias propostas foram alvo de comentários e questões que contribuiram para que todos pudéssemos ficar muito mais esclarecidos sobre como se estrutura um Projecto de Investigação, quais são as suas etapas fundamentais e a sequência pela qual ocorrem.
Quanto aos paradigmas e métodos de investigação, ficou bem clara a diferença entre estes conceitos e o modo como se relacionam. Debateram-se os vários métodos de investigação em Educação (qualitativa, quantitativa e mista), assim como se aprofundou o conceito de paradigma, a sua origem, os vários tipos de paradigma em Investigação Educacional (quantitativo, qualitativo e a emergência dum 3º. paradigma, o paradigma sociocrítico) e, a grande questão "fracturante", se existem paradigmas "mix" (aspecto ao qual me referi no post anterior).
Outra interessante linha de debate foi a relativa à Investigação-Acção, em particular no que disse respeito às suas características, vantagens e desvantagens, bem como as principais diferenças para a Investigação, strictu sensu.
Relativamente às etapas dum Projecto de Investigação, abordaram-se as características de cada uma dessas etapas, a sua importância de per si e relativamente às restantes, bem como as eventuais repercussões para o Projecto de Investigação caso uma ou mais etapas fosse omitida.
Tal como se diz no desporto, foi uma semana de "elevado rendimento" e que será, decerto, muito útil na continuidade do programa da UC, com vista ao aprofundamento dos aspectos essenciais em debate.
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