Num post anterior abordámos esta temática, tendo concluído pela existência de paradigmas de investigação quantitativos e paradigmas de investigação qualitativos.
No nosso estudo sobre o assunto, encontrámos um paper interessante, o qual se encontra na secção de "Artigos, Papers e Apresentações sobre Investigação Educacional" deste blog, sob a designação "Paradigmas da Investigação Educacional".
Neste paper, da autoria da Professora Doutora Maria do Rosário Pinheiro (Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra), para além dos paradigmas quantitativo (também designado de positivista ou racionalista) e qualitativo (também designado de interpretativo ou analista), é apresentado um terceiro paradigma, o paradigma sociocrítico, que dá justificação a "uma família de visões de investigação que surgem como resposta às tradições positivista e interpretativa e que pretendem superar o reducionismo da primeira e o conservadorismo da segunda".
De acordo com a autora, "os princípios ideológicos em que assenta o paradigma sociocrítico têm como finalidade a transformação da estrutura das relações sociais" e o seu surgimento veio colocar "em questão a neutralidade da ciência e da investigação em geral e em especial da investigação educacional, para a qual se assume que possui um caracter emancipatório e transformador das organizações e processo educativos".
No nosso estudo sobre o assunto, encontrámos um paper interessante, o qual se encontra na secção de "Artigos, Papers e Apresentações sobre Investigação Educacional" deste blog, sob a designação "Paradigmas da Investigação Educacional".
Neste paper, da autoria da Professora Doutora Maria do Rosário Pinheiro (Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra), para além dos paradigmas quantitativo (também designado de positivista ou racionalista) e qualitativo (também designado de interpretativo ou analista), é apresentado um terceiro paradigma, o paradigma sociocrítico, que dá justificação a "uma família de visões de investigação que surgem como resposta às tradições positivista e interpretativa e que pretendem superar o reducionismo da primeira e o conservadorismo da segunda".
De acordo com a autora, "os princípios ideológicos em que assenta o paradigma sociocrítico têm como finalidade a transformação da estrutura das relações sociais" e o seu surgimento veio colocar "em questão a neutralidade da ciência e da investigação em geral e em especial da investigação educacional, para a qual se assume que possui um caracter emancipatório e transformador das organizações e processo educativos".
Sem comentários:
Enviar um comentário